Você já ouviu falar de seqüestro de CO2? De certa forma soa entranho, mas essa prática é mais natural do que se imagina.
Na fase de crescimento das árvores elas precisam de uma quantidade maior de carbono. Por conta disso, elas absorvem o CO2 da atmosfera aproveitando somente o carbono e liberando o oxigênio que retorna para o meio ambiente. Uma árvore sozinha é capaz de absorver cerca de 180 quilos de CO2.
Outro tipo de seqüestro de CO2 é o seqüestro geológico de carbono que consiste em separar o CO2 dos outros gases emitidos pelas indústrias. Assim que é separado, o gás é capturado e transportado através de navios, dutos, balões. Após esse processo ele é injetado em um reservatório geológico, como em minas de carvão, campos de petróleo abandonados ou em fase final de exploração, ou em lençóis de água subterrânea que não podem mais ser utilizadas pelo homem.
Esse conceito de seqüestro foi definido durante o Protocolo de Kyoto, em 1997. Mas fica difícil seguir com essa prática, já que os custos são altos, precisando do apoio de empresas privadas para dar continuidade aos projetos iniciados em algumas Universidades do país.
A Petrobrás é uma das empresas que investem seus recursos em seqüestro de carbono, a empresa afirma ter investido R$ 30 milhões em pesquisas.
Para que outras empresas tenham a mesma iniciativa é necessário que o Governo tome alguma providência, como incentivar que as empresas comecem a investir em pesquisas que ajudem na melhoria do ar que circula na atmosfera.
Você acha que o Governo deveria tomar essa iniciativa? Ou seria mais fácil evitar
a produção de gases que provocam o aquecimento global? Comente.
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