Uma pesquisa feita pelo Fórum Econômico Mundial chamada “Gênero Importa” identificou que Alemanha (Angela Merkel), Nova Zelândia (Jacinda Ardern) e Dinamarca (Mette Frederiksen) foram os países que melhor enfrentaram o desafio de enfrentar a pandemia.
Mas o que eles têm em comum? Todos países liderados por mulheres.
Segundo Raquel Marques, Codeputada Estadual, esse resultado não é por acaso. Afinal, a maior empatia das mulheres e a sua intolerância de expor os outros a riscos desnecessários, são fatores que as auxiliaram nessa melhor liderança.
Mas um ponto importante: esses atributos não são inatos às mulheres.
Assim como tantas outras coisas, são construções sociais. Porém, o treinamento que nós temos desde a mais tenra infância exigindo que sejamos solidárias, cuidadosas, zelosas, acolhedoras acaba nos transformando em pessoas com mais empatia.
A pandemia só veio para reforçar que a gestão feminina é mais cuidadosa e empática. O que leva a uma liderança humanizada.
Os impactos positivos de uma gestão humanizada são colhidos no dia a dia. Empresas hoje lideradas em sua maioria por mulheres desenvolvem maior trabalho em equipe e empatia. Uma empresa que podemos citar como exemplo é a consultoria de benefícios Victory Saúde.
Com uma liderança predominantemente feminina, eles oferecem programas de saúde e bem-estar aos seus clientes. A fim de aumentar a produtividade de cuidar de maneira especializada de cada um dos funcionários.
Uma liderança que se coloca no lugar do outro é mais efetiva e produz resultados eficazes em médio prazo.