Hoje é o Dia Mundial da Incontinência Urinária, disfunção que acomete mais de 10 milhões de pessoas, entre homens e mulheres, segundo a Sociedade Brasileira de Urologia. Grande parte das pessoas acometidas pela doença vive à margem da sociedade, por falta de informação, diagnóstico e tratamento adequado.
A data busca orientar a população de que a disfunção urinária acontece com qualquer pessoa independentemente da idade ou do sexo. Além disso, ela não pode ser encarada como um curso normal e deve ser tratada. Atualmente, há uma série de terapias para este mal, como: medicamentos anticolinérgicos, fisioterapia pélvica, aplicação de toxina botulínica A e procedimentos cirúrgicos.
O avanço nos tratamentos demonstra que os pacientes que sofrem de incontinência não devem se isolar e evitar viver socialmente por vergonha de situações desconfortáveis que pode ocorrer. É possível tratar, mas é preciso buscar ajuda médica assim que notar algumas mudanças, como perda de urina.
Sintomas:
- Perda involuntária de urina, podendo variar em intensidade de acordo com a causa e evolução da doença.
Tipos:
- Incontinência Urinária de Esforço: A perda urinária ocorre ao tossir, espirrar ou fazer atividade física. Acomete mais frequentemente as mulheres, como consequência da gestação e parto natural, bem como devido ao enfraquecimento do assoalho pélvico na terceira idade.
- Incontinência Urinária de Urgência: Ocorre como consequência de outra disfunção, a bexiga hiperativa, que por sua vez pode ser ocasionada por outras doenças de base, como doenças neurológicas – entre as quais estão Esclerose Múltipla e Mal de Parkinson, lesões medulares, ou mesmo por causa idiopática (sem origem identificada).
Tratamentos:
- Medicamentos orais
- Fisioterapia pélvica
- Toxina botulínica A
- Cirurgias
Para mais informações, acesse: http://www.controleurinario.com.br/home/